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Cuidados de Pele – Homem
11 fevDel Rey – Style
14 janA cantora que divide as opiniões entre críticos musicais, com seu estilo revival que trás a força dos anos 50-90 em seus clipes, musicas e aparições publicas, é adorada pelos fashionistas em geral devido a sua ampla expressão do vintage, retrô e rockstyle.
Lana é uma tradução muito forte do Street Fashion mundial, onde as preferências por looks com peças retros e principalmente vintage têm se mostrado massiva e ao mesmo tempo dá um ar único e individual.
Ao final dos anos 70 e inicio dos anos 2000, o mundo globalizado e a mídia em geral teve um apelo muito grande pelo novo, pelo vivo e luminosos, mas hoje, em 2013, uma década se passou e os sons que circundam as expressões revisitam as décadas anteriores, o vintage explodiu uma vez mais e Lana marca um período da cultura pop.
Os looks de Lana estão todos fundamentados principalmente na liberdade, no conforto e na sensualidade. Em seus clipes podemos ver o espirito das décadas retratado num contexto atual, Lana trás principalmente o lado “rebelde” da adolescência dos anos 50, onde a vida “American Family” com vestidos rodados, faixas na cabeça e óculos gatinho era preferido das donas de casa e das meninas de família que amavam os colares de pérolas, entra em contra ponto aos shorts curtos e rasgados, T-Shirts largas e despojadas, anéis e muitas jóias misturadas com botas e jaquetas de couro mostrando o outro lado da mesma moeda.
Como disse acima, Lana é um símbolo de sensualidade, notem que disse sensualidade e não sexualidade, pois ambas tem uma diferença dramática, principalmente quando estamos falando de estilos e roupas, ela não é vulgar mesmo sendo provocativa.
No quesito maquiagem, os tons nude, delineador bem marcado e lábios vermelhos são os pontos fortes, apoiados tanto pelo cabelo clássico ruivo ou pelos recentes cachos castanhos de “Ride”, seu ultimo clipe.
Lana é um exemplo de inspiração para as mulheres hoje e uma ótima referência, então que tal aproveitar que o ano está começando e dar uma repaginada no guarda roupa e abusar do estilo Del Rey?!
Xoxo
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Vista o Natal
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Código R
8 maioEmail: hhebronb@revistafriday.com.br
A Moda está aí: para qualquer um!
10 abrHá um tempo atras produzi em parceria com o coletivo fotográfico MOSE Collective um ensaio para a cantora de ópera - e melhor amiga - Dafne Boms. Logo na primeira conversa que tivemos sobre a criação do material Dafne me disse que o figurino tinha que seguir a linha do mundo da música clássica...vestidos e mais vestidos e muita pompa! Peças de tecidos com um pouco mais de brilho como o cetim se misturaram ao cinza da cidade com maestria (insiram aí o dedo poético do MOSE), e é aí que surge a pergunta...seria um trabalho para uma cantora lírica, totalmente imerso no mundo da ópera, um trabalho de moda? Respondo em alto e bom som para mim mesma...SIM!
Cadê a tendência? Pois bem, a moda é um fenômeno social, e como a socióloga Diana Crane pontua, uma forma de cultura material, onde os mais diversos grupos de pessoas se encaixam em uma comunidade urbana de criadores, consumidores, vendedores, dentre outros, criando o que Diana chama de "mundo de cultura de moda"...Enfim, usando o pensamento de Diana Crane em mente, fica muito claro que a tendência é apenas um dedinho mindinho da moda.
A moda funciona como um fator tanto de diferenciação como de identificação; diferenciação entre grupos, tribos ou seja lá o que chamam hoje em dia...e identificação entre os membros desses grupos. No caso da ópera, nada mais justo que encher as fotos de vestidos, cabelos, caras e bocas...afinal, esse é o mundo - incrível, diga-se de passagem - no qual a "cliente" da vez vive, respira e ama.
Pode parecer um clichê bem a la "Glorinha Kalil" dizer que Chic é ser você mesma e blá blá blá, mas como viver só de tendência, it Bag, it shoes, it não sei mais lá o que!? Como desejar o look do dia de fulana se o mundo da beltrana aqui é um mundo completamente diferente? A realidade é que a tendência ganhou um status maiúsculo demais pro gosto de qualquer pessoa que tenha um bom senso de personalidade, e isso acaba uniformizando pessoas que por viverem em contextos diferentes, poderiam usar o seu diferencial para criar mais e copiar menos.
As tendências estão aí porque um dia foram inspiração, depois criação, e percorreram um caminho que as levou a cair no gosto das ruas, mas elas não são regra nem lei, então quem sabe se mais pessoas se inspirassem e mostrassem ao mundo o que as encanta, a macrotendência da criação, inspiração e expressão poderá sobressair os "it's" e "inspireds" que tanto aparecem por aí...
3 things
20 mar
Inspirador é ver gente saindo de seu lugar comum, e essa com certeza é a idéia do MOSE Collective, um coletivo de fotografia e design de Natal-RN (de onde vos falo). E se a cidade é pequena e (dizem por aí que) não se encontra nada além do “feijão com arroz”, é bom abrir os olhos para a cena jovem da cidade, afinal, o feijão com arroz pode, muitas vezes, enganar…





Mês da bolsa vermelha
13 marA ultima protagonista dessa série foi a charmosa Cambridge Satchel. O amor veio das ruas para o meu coração e em dois segundos o pedido já estava feito…Nada de marrom ou preto, a escolha foi única e precisa: vermelho!
Minha mãe sempre usou vermelho como uma quebra de monotonia. Desde pequena, se ela me vestia toda de verde, branco, preto ou azul marinho, uma tiarinha ou sapatilha na cor escarlate sempre estariam ali para animar a situação, por isso, cresci achando que vermelho é a cor que pode ser atrevida e básica ao mesmo tempo, aquela que consegue acabar com a monotonia sem criar estardalhaço (a não ser que essa seja a intenção). Sempre achei isso uma dádiva, poder ser 8 e 80 ao mesmo tempo…
E lá fui eu para uma temporada de 1 mês no Rio de Janeiro. Na mala? Muitas cores, texturas e estilos; a bolsa? A tal da “básica atrevida”…Foram quase 30 dias de puro exercício de consciência fashion. Coisa das mais preciosas é aprender a usar – e usar bem – o que se tem.
Todos os dias ao acordar, eu pensava nas peças amarelas, verdes, roxas, fuchsias, poucas pretas e algumas brancas, e tentava misturar tudo em um mix harmonioso. Tendo em vista que eu “tenho agonia” de muita informação – mas não de muita cor – acho que me saí bem no desafio que eu mesma me impus ao decidir que não amassaria minhas bolsas em uma mala que seria jogada de aeroporto em aeroporto – drama – ponto.